Políticas públicas para povos indígenas e preservação de medicinas tradicionais no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.29327/2335218.1.2-1Palavras-chave:
Políticas públicas, Plantas medicinais, Atenção primária, Vulnerabilidades sociais, Saúde indígenaResumo
A presente pesquisa trata de uma revisão narrativa de literatura com o objetivo de mapear as necessidades de transformações da relação das políticas públicas de saúde com as medicinas tradicionais indígenas no Brasil, com foco na evolução e inclusão dessas políticas na Atenção Primária e seu alcance aos povos originários. Para a coleta de dados, foram selecionadas as bases de dados Pubmed e Google Acadêmico, além de busca manual nas listas de referências dos trabalhos selecionados. Desse modo, observou-se que grande parte dos serviços de saúde ainda operam sob a limitação etnocêntrica da não inclusão do uso de plantas medicinais na promoção e no cuidado à saúde. Em vista disso, a competência intercultural e a capacitação das equipes de saúde carecem de ser aprimoradas, além de haver necessidade de correção estrutural na forma com que as políticas e serviços de saúde são delineados e implantados.
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